domingo, 10 de janeiro de 2016

BILA BLACK

Abrimos hoje para divulgar alguns trabalhos que acreditamos ser mais do que uma simples propaganda comercial.

Este post é para apresentar a mais nova loja virtual de acessórios Bila Black.

https://www.facebook.com/BilaBlackacessorios

A idealizadora é amante de acessórios femininos, e teve a idéia de compartilhar toda esta experiência.
A pouco tempo criada, a loja vem dando certo, e acreditamos que tem um grande e prospero futuro esta idéia.

Para além de comercializar produtos artesanais e originais, e ser uma micro empreendedora, os produtos trazem uma outra identidade, diferente daquele padrão homogêneo, pasteurizado produzido na china e derrubado nas grandes lojas, carregam por traz um único padrão de costumes e beleza.

Alguns produtos que você encontra, brincos, turbantes e muito mais:















Pedidos podem ser feitos pelos seguintes contatos da Flávia:

12 98123 0373 whatsapp

https://www.facebook.com/BilaBlackacessorios

@bila.black (instagran)

blackbilablack@gmail.com


https://www.facebook.com/BilaBlackacessorios

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

África

Video e Audio
Esta canção foi originalmente composta como um hino religioso por Enoch Sontonga, professor da missão metodista em Johannesburg, de etnia xhosa, em 1897. Em 1927 versos foram adicionados por Samuel E. Mqhayi, de etnia sesoto. Vista como um hino da luta contra o regime de segregação racial (apartheid), chegou a ser proibido sua execução pública por "exacerbar o nacionalismo bantu", indo contra a política oficial de desunir as tribos para dominá-las. Propositadamente cantada de modo tradicional e nas três línguas mais faladas pelos sul-africanos negros, se tornou a música símbolo da luta contra o racismo africano. É hoje parte do hino nacional da África do Sul e desde 1925 é hino do Congresso Nacional Africano.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Jornalista de Campinas faz campanha para Libéria

Depois de viagem ao país, Vinicius Zanotti fez um documentário e arrecada fundos para escola 

A presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, assim como a militante Leymah Gbowee, também liberiana, e a jornalista e ativista iemenita Tawakkul Karman, foram laureadas com o Prêmio Nobel da Paz de 2011. O anúncio, feito pelo comitê que outorga o prêmio desde 1901, veio para recompensá-las pela luta não violenta pela segurança das mulheres e pelos seus direitos a participar dos processos de paz.
Um orgulho, não só para elas, mas para todos que buscam, de alguma forma, mudar as condições, muitas vezes impostas, de países que vivem em extrema miséria. Uma dessas pessoas é o jornalista campineiro Vinícius Zanotti, de 26 anos. O jovem lançou, no mês passado, uma campanha para angariar fundos para construir uma escola de alvenaria justamente no país de Ellen.

A Libéria, localizada a Oeste da África, realmente é um lugar que precisa de ajuda há tempos. Devastado por uma guerra civil que durou 15 anos e encerrou-se em 2003, o país não possui rede pública de energia elétrica, saneamento básico, ruas asfaltadas, transporte público e tantos outros benefícios tão necessários.

Uma realidade vista, vivida e registrada por Zanotti no documentário Escola de Bambu, selecionado para a Edição do Curta Neblina — Festival Latino-Americano de Cinema, que vai até hoje, em São Paulo.

Durante uma viagem pelos continentes europeu e africano em 2010, o jornalista teve a ideia de passar 15 dias na Libéria. A ideia, até então, era apenas conhecer o país. O problema foi que, exatamente no 15° dia, Zanotti contraiu malária.

“Tive que ficar mais um tempo para me tratar e acabei ficando dois meses. De certa forma isso foi bom, porque tive a oportunidade de conhecer Sabato Neufville, o principal organizador do United Youth Movement Against Violence, movimento cuja finalidade é educar adolescentes liberianos e evitar que virem estatística nos elevados índices de violência infantil que ainda atormentam o país.”

Sabato tem salário de US$ 800 mensais para trabalhar na missão que a Organização das Nações Unidas (ONU) mantém na Libéria. Zanotti explica que, com esse dinheiro, além de alimentar e educar nove crianças adotadas, órfãs de guerra, ele financia atividades de teatro, dança e música.

Além disso, Sabato construiu uma escola para que 250 crianças da periferia de Monróvia, a capital, pudessem ser educadas na comunidade de Fendell.

O salário que Sabato consegue repassar aos professores é de apenas US$ 10, quando o mínimo na Libéria é de US$ 60 mensais. Mesmo assim, Zanotti disse que os professores não pensam em procurar outro trabalho.

“Eles sabem que, se abandonarem a comunidade de Fendell, dificilmente aquelas crianças terão outra oportunidade para estudar.” Além disso, para os professores, a falta de estudo pode transformar os jovens em presas fáceis de serem levadas ao campo de batalha em um eventual novo conflito.

Gravações

“A unidade foi construída com bambus enfileirados. Fiquei encantado com o trabalho e por isso decidi fazer o documentário Escola de Bambu. Foram 15 dias gravando. Depois que voltei para o Brasil, fiz diversas parcerias para finalizar o trabalho e dar início a esta campanha. Queremos construir uma escola de alvenaria em substituição à de bambu. O amigo e arquiteto André Dalbó fez o projeto da nova escola, com banheiros, energia solar e saneamento básico, e agora estamos em fase de captação de recursos”, contou o jornalista.

Um dos momentos mais marcantes da viagem do jornalista, e que despertou a vontade de querer ajudar a comunidade, foi quando um garoto de 22 anos perguntou para ele quantas horas por dia o Brasil tinha energia elétrica.

“Isso mostra o nível da falta de conhecimento daquelas pessoas. As crianças nunca viram uma televisão na vida, não conhecem o resto do planeta. Tem muita coisa errada neste mundo sem compaixão, mas não é por isso que deixaremos de lutar para torná-lo um pouco menos desumano.”
Mais informações podem ser obtidas pelo: www.escoladebambu.com

União

Vinícius Zanotti reuniu mais de 20 profissionais brasileiros, todos atuando como voluntários, para tentar levar um pouco de esperança e desenvolvimento à comunidade de Fendell.

“Eles são um povo acolhedor, sorridente e pacífico. O que estamos fazendo é o mínimo que a vida e que aquelas crianças podem esperar de nós.” O jornalista busca parcerias com empresas ou instituições que se disponham a patrocinar o projeto, cujo o valor total é de R$ 337.119,55. Para ajudar a cobrir o orçamento, o grupo está vendendo DVDs, camisetas e canetas alusivos ao documentário Escola de Bambu.

“Seja comprando um dos produtos ou indicando pessoas que possam ter interesse em nos ajudar nesta empreitada, todos podem ajudar”, lembrou.

O projeto arquitetônico desenvolvido para a escola parte da ideia de utilizar o bambu como elemento estrutural, mantendo-se a identidade da iniciativa e, principalmente, porque esse material é utilizado também no cotidiano dos liberianos como elemento de construção.

Os pilares e vigas de bambu, que sustentarão a cobertura, foram planejados de maneira independente do restante da vedação, devendo ser pré-montados no Brasil e, posteriormente, enviados e montados na Libéria.

Com a cobertura pronta, o restante da obra — piso e vedações — terá início. “O desenho considera a ausência de distribuição de energia elétrica, água e saneamento básico no local, propondo como alternativa o uso de energia solar, a captação de água da chuva e a adoção de fossa biodigestora ou industrializada”, explicou Zanotti.

Outro obstáculo ao qual o projeto se antecipa é a dificuldade para compra de alguns materiais de construção no país, e por isso prevê o envio de parte deles do Brasil. A reposição de materiais escolares ficará por conta de uma parceria já com a gráfica Silvamarts, que fará doações anuais de pelo menos mil cadernos, mil canetas, mil uniformes e mil livros didáticos.
Fonte

 

Documentário aborda violência urbana a partir do caso Joel

Fazer cinema no Brasil nunca foi fácil, mas um dos maiores motivadores para que arte seja feita ainda é a indignação. A vontade de alterar a percepção das pessoas sobre algo especifico. A algum tempo vivemos cercados pelo medo e na Bahia isso tem se tornado cada vez pior. Apenas para ilustrar, de janeiro a agosto de 2011, 1056 pessoas foram assassinadas na capital baiana, enquanto na capital paulista, com uma população três vezes maior, foram 674. Sabemos que a atual gestão tenta conter a criminalidade, porém os passos dos criminosos sempre são maiores. O grande problema é imaginar que parte dessas mortes vem justamente do lado de quem deveria garantir o estado de direito, a paz social. ” A paz social é utópica!”, disse um conhecido meu, e baseado no livro de Eduardo Galeano “As veias abertas da América Latina” respondi: “A utopia é como a linha do horizonte: quando damos dez passos, ela se distancia dez passos”. Então para que serve a utopia? Para caminhar. 
Um pouco incomodado com essa situação, onde polícia e crime se misturam, eu (Ecletique – roteiro, produção, edição e finalização) juntamente com a Max Filmes (roteiro e direção) resolvemos investigar um pouco da violência urbana com uma lente de aumento no caso Joel. Para quem não lembra, Joel era um pequeno capoeirista de 10 anos de idade que foi assassinado a menos de um ano por policiais militares no Nordeste de Amaralina, aqui em Salvador. O caso comoveu a cidade e gerou uma grande repercussão nacional principalmente pelo fato do Joel ter sido garoto propaganda do Governo do Estado da Bahia semanas antes da sua morte. Nove policiais irão a julgamento (em júri popular) no próximo dia 13/10 (quinta) e esperamos que possam ser condenados tanto pela omissão de socorro quando pelo homicídio doloso.

A obra é um documentário que fala de sonhos interrompidos, mas que acima de tudo fala da realidade da vida. Ao longo de algum tempo estamos ouvindo governantes, secretários, policiais, doutores, vizinhos, jornalistas, lideres comunitários, a família do Joel, entre outros. Cansados, felizes e perto da conclusão desse trabalho. Não programamos ainda a estréia pois ainda estamos em produção, mas assim que tivermos as datas manterei vocês informados e devidamente convidados. Estou enviando em primeira mão um cartaz do filme (anexo), bem como o trailer. A versão final terá legendas em inglês, espanhol e italiano.

Espero, que assim como nós, vocês indignem-se, compartilhem essa informação (por favor!!!) e consigam ver uma perspectiva de melhora. Como disse o bispo sul-africano Desmond Tutu “Se você for neutro em uma situação de injustiça, significa que você já escolheu o lado do opressor”.  Espero estar dando um passo largo para indignar pessoas e fazer com que elas caminhem em direção a algo que apesar de dificil de alcançar, permite que o “utópico” caminhar seja sempre uma recompensa.
http://www.youtube.com/watch?v=ZSEp6-e3Cb0

Caminhem sempre.

Abraços,
Rodrigo Cavalcanti



Fazer Valer a Lei 11.645/08 http://revistaafricas.com.br/archives/30752

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Os escravocratas contra Lula

27/9/2011 19:17,  Por Blog do Miro

Por Martín Granovsky, do jornal argentino Página 12, no blog Viomundo:Podem pronunciar “sians po”. É, mais ou menos, a fonética de ciências políticas. Basta dizer Sciences Po para aludir ao encaixe perfeito de duas estruturas, a Fundação Nacional de Ciências Políticas da França e o Instituto de Estudos Políticos de Paris.Não é difícil pronunciar Sians Po. O difícil é entender, a esta altura do século 21, como as ideias escravocratas continuam permeando a gente das elites sul-americanas.Hoje à tarde, Ruchard Descoings, diretor do Sciences Po, entregará pela primeira vez o doutorado Honoris Causa a um latino-americano: o ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio “Lula” da Silva. Falará Descoings e falará Lula, claro.Para bem explicar sua iniciativa, o diretor convocou uma reunião em seu escritório da rua Saint Guillaume, muito perto da igreja de Saint Germain des Pres, em um prédio de onde se pode ver as árvores com suas folhas amareladas. Enfiar-se na cozinha é sempre interessante. Se alguém passa por Paris para participar de duas atividades acadêmicas, uma sobre a situação política argentina e outra sobre as relações entre Argentina e Brasil, não fica mal entrar na cozinha do Sciences Po.Pareceu o mesmo à historiadora Diana Quattrocchi Woisson, que dirige em Paris o Observatório sobre a Argentina Contemporânea, é diretora do Instituto das Américas e teve a ideia de organizar as duas atividades acadêmicas sobre Argentina e Brasil, das quais também participou o economista e historiador Mario Rapoport, um dos fundadores do Plano Fenix faz 10 anos.Naturalmente, para escutar Descoings foram chamados vários colegas brasileiros. O professor Descoings quis ser amável e didático. O Sciences Po tem uma cátedra sobre o Mercosul, os estudantes brasileiros vem cada vez mais à França, Lula não saiu da elite tradicional do Brasil, mas chegou ao nível máximo de responsabilidade e aplicou planos de alta eficiência social.Um dos colegas perguntou se era o caso de se premiar a quem se orgulhava de nunca ter lido um livro. O professor manteve sua calma e deu um olhar de assombrado. Quiçá sabia que esta declaração de Lula não consta em atas, embora seja certo que Lula não tem um título universitário. Também é certo que quando assumiu a presidência, em primeiro de janeiro de 2003, levantou o diploma que é dado aos presidentes do Brasil e disse: “Uma pena que minha mãe morreu. Ela sempre quis que eu tivesse um diploma e nunca imaginou que o primeiro seria de presidente da República”. E chorou.“Por que premiam a um presidente que tolerou a corrupção?”, foi a pergunta seguinte.O professor sorriu e disse: “Veja, Sciences Po não é a Igreja Católica. Não entra em análises morais, nem tira conclusões apressadas. Deixa para o julgamento da História este assunto e outros muito importantes, como a eletrificação das favelas em todo o Brasil e as políticas sociais”. E acrescentou, citando o Le Monde: “Que país pode medir moralmente a outro, nos dias de hoje? Se não queremos falar sobre estes dias, recordemos como um alto funcionário de outro país renunciou por ter plagiado a tese de doutorado de um estudante”. Falava de Karl-Theodor zu Guttenberg, ministro da Defesa da Alemanha até que se soube do plágio.Disse também: “Não desculpamos, nem julgamos. Simplesmente não damos lições de moral a outros países”.Outro colega perguntou se era bom premiar a alguém que uma vez chamou de “irmão” a Muamar Khadafi.Com as devidas desculpas, que foram expressas ao professor e aos colegas, a impaciência argentina me levou a perguntar onde Khadafi tinha comprado suas armas e qual país refinava seu petróleo, além de comprá-lo. O professor deve ter agradecido que a pergunta não citava, com nome e sobrenome, a França e a Itália.Descoings aproveitou para destacar em Lula “o homem de ação que modificou o curso das coisas” e disse que a concepção da Sciences Po não é de um ser humano dividido entre “uns ou outros”, mas como “uns e outros”. Enfatizou muito o et, e em francês.Diana Quattrocchi, como latino-americana que estudou e fez doutorado em Paris depois de sair de uma prisão da ditadura argentina graças à pressão da Anistia Internacional, disse que estava orgulhosa de que a Sciences Po dava um título Honoris Causa a um presidente da região e perguntou sobre os motivos geopolíticos.“Todo o mundo se pergunta”, disse Descoings. “E temos de escutar a todos. O mundo nem sequer sabe se a Europa existirá no ano que vem”.No Sciences Po, Descoings introduziu estímulos para que possam ingressar estudantes que, se supõe, tem desvantagem para conseguir aprovação no exame. O que se chama de discriminação positiva ou ação afirmativa e se parece, por exemplo, com a obrigação argentina de que um terço das candidaturas legislativas deve ser de mulheres.Outro colega brasileiro perguntou, com ironia, se o Honoris Causa de Lula era parte da política de ação afirmativa do Sciences Po.Descoings o observou com atenção antes de responder. “As elites não são apenas escolares ou sociais”, disse. “Os que avaliam quem são os melhores, também. Caso contrário, estaríamos diante de um caso de elitismo social. Lula é um torneiro mecânico que chegou à presidência, mas pelo que entendi foi votado por milhões de brasileiros em eleições democráticas”.Como Cristina Fernández de Kirchner e Dilma Rousseff na Assembleia Geral das Nações Unidas, Lula vem insistindo que a reforma do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial está atrasada. Diz que estes organismos, assim como funcionam, “não servem para nada”. O grupo BRICs (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) ofereceu ajuda à Europa. A China tem os níveis de reservas mais altos do mundo.Em um artigo publicado no El Pais, de Madrid, os ex-primeiros ministros Felipe González e Gordon Brown pediram maior autonomia para o FMI. Querem que seja o auditor independente dos países do G-20, integrado pelos mais ricos e também, da América do Sul, pela Argentina e Brasil. Ou seja, querem o contrário do que pensam os BRICs.Em meio a esta discussão Lula chegará à França. Convém que saiba que, antes de receber o doutorado Honoris Causa da Sciences Po, deve pedir desculpas aos elitistas de seu país. Um trabalhador metalúrgico não pode ser presidente. Se por alguma casualidade chegou ao Planalto, agora deveria exercer o recato. No Brasil, a Casa Grande das fazendas estava reservada aos proprietários de terra e escravos. Assim, Lula, silêncio por favor. Os da Casa Grande estão irritados.
http://correiodobrasil.com.br/os-escravocratas-contra-lula/303779/

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Nota de Falecimento

São Paulo, 18 de setembro de 2011

É com grande tristeza que recebemos a notícia do falecimento da atriz, artista plástica, cantora, membro do movimento negro,escritora e poeta Zenaide Zen, no último sábado, em consequência de um AVC.

Zenaide foi uma grande colaboradora e deu suor e sangue na luta pelos direitos civis das populações de matrizes africanas e na inserção do artista negro nos meios de comunicação. Uma perda gigantesca para o Brasil e para as próxima gerações que não conheceram a articulação dessa grande ativista.

Saravá e Axé Zenaide Zen.

Zenaide Zen – entrevista a Filó – CULTNE (Youtube) 
http://www.youtube.com/watch?v=kGtLOPKxy1o&feature=related

“Ver a atuação de uma artista tão completa como ZENAIDE nos dá orgulho e prazer de sermos humanos. Ela sensibiliza a todos mostrando, com sua Arte, que a tolerância e a convivência entre as raças representam o único caminho para o mundo se tornar mais humano e pacífico. Ao mesmo tempo, ZENAIDE expressa toda a força da cultura negra, encarnando, com muita criatividade e convicção, uma das maiores homenagens àquele que deu sua vida em prol da liberdade, da democracia e da tolerância racial: ZUMBI DOS PALMARES.” Benedita da Silva, Governadora do Rio de Janeiro (2002), Ministra da Assistência e Promoção Social (2003)

“ZENAIDE sempre me chamou a atenção por sua bela figura e sua inconfundível atuação. Aliando uma técnica invejável a um aprofundamento cada vez maior nas suas pesquisas, está, hoje, sem a menor dúvida, entre os melhores performers da cena brasileira.” Sérgio Mamberti, ator, diretor, Presidente da FUNARTE (Fundação Nacional das Artes), Diretor da Secretaria de Políticas Culturais, do Ministério da Cultura